3 alternativas de tratamento para o Mal de Parkinson

O Mal de Parkinson é uma doença ainda incurável, que afeta o sistema nervoso central e, consequentemente, o movimento, geralmente com o surgimento de tremores. A doença gera danos às células nervosas do cérebro, levando à queda de dopamina. É caracterizada por sintomas como tremores em uma das mãos, lentidão, rigidez e perda de equilíbrio. Todos os anos, a ciência vem apresentando soluções e medicamentos revolucionários, que podem melhorar os sintomas ou até mesmo ajudar as células danificadas a se regenerarem, pelo menos em de modo parcial, garantindo mais qualidade de vida aos pacientes. Vejamos 3 alternativas de tratamento para o Mal de Parkinson recentemente divulgados.

1) Canabidiol

O canabidiol(CDB), substância derivada da Cannabis sativa, popularmente conhecida como maconha tem apresentado grandes Universidade de São Paulo (USP), um grupo de voluntários com a doença que ingeriu cápsulas contendo canabidiol apresentou melhoras na qualidade de vida e no bem-estar. Esta pesquisa ganhou relevância internacional, sendo publicada recentemente no Journal of Psycopharmacology, da Associação Britânica de Farmacologia.

O CDB é uma substância canabinoideque não causa efeitos psicoativos ou dependência. Tem ação ansiolítica, antipsicótica, neuroprotetora, anti-inflamatória, antiepilética e agir nos distúrbios do sono. Estes motivos já bastariam para ampliar a pesquisa médica do canabidiol para diversas doenças. Como foi destacado que os portadores do Mal de Parkinson em 50% dos casos desenvolvem quadros de alteração cognitiva – como alterações de memória e atenção – e como foi constatado que 80% de pacientes com a doença adquirem depressão e transtorno comportamental de sono, o uso desta substância faz todo o sentido.

A pesquisa acima ocorreu durante seis semanas, com 21 pacientes com Parkinson, divididos em três grupos – o primeiro recebeu 300 mg de canabidiol ao dia, o segundo 75 mg e o terceiro placebo (sem nenhum princípio ativo). Nem os pacientes, nem mesmo os médicos tinham conhecimento sobre quem estava tomando qual cápsula, para evitar que houvesse influência no estudo.

Foi constatada uma melhora no quadro dos pacientes que ingeriram canabidiol na dose de 75 mg, e ainda melhor na dose de 300 mg, sem perdas ou efeitos colaterais – diferentemente do que acontece com outras drogas usadas no tratamento da doença, que em geral apresentam muitos efeitos negativos.

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2) Carbidopa e Levodopa

Em uma pesquisa realizada pela Universidade de Kentucky, nos Estados Unidos, foi destacada por três anos a eficácia da associação de carbidopa e levodopa (Duopa®) entre os pacientes do Mal de Parkingson, que é inserida diretamente no intestino delgado através de uma bomba de infusão portátil. Os pacientes estudados que fizeram o uso destas substâncias e com este método apresentaram melhora acentuada nas flutuações dos sintomas e redução na discinesia. Pacientes relataram mais autonomia para ações rotineiras, como se locomover melhor, se vestir ou se alimentar.

3) Neupro

Este medicamento adesivo é o primeiro tratamento transdérmico para doença. O adesivo libera a medicação de forma estável e contínua durante de 24 horas. Isso se tornou muito prático, pois evita que o paciente esqueça de tomar o medicamento na hora certa e substitui até 8 comprimidos que os doentes mais graves. É mais eficaz que os tratamentos convencionais, pois não passa pelo trato gastro-intestinal como os medicamentos mais tradicionais.

Esta novidade age diretamente nos receptores de dopamina, um neurotransmissor responsável pelos movimentos. Os pacientes que usaram o adesivo relataram grandes melhoras nos movimentos e já são mais de 190 mil pacientes tratados com Neupro em todo o mundo, sendo que está disponível em 40 países. Atende a pacientes em qualquer fase da doença.

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