Imunoterapia é a mais nova aposta no tratamento de vários tipos de tumores.
Mike Chettle estava se preparando para morrer, após esgotar todas as opções que já havia tentado para se tratar do câncer que possuía. A doença começou em seu intestino delgado e cólon, e depois se espalhou para o fígado e para os ossos.
Chettle sofria constantemente com fortes dores, e não era capaz nem mesmo de virar o canada drugs cialis pescoço. Com 26 tumores espalhados pelo corpo e só esperando a morte chegar, médicos lhe ofereceram a oportunidade de participar de um tratamento experimental, com uma droga chamada pembrolizumab.
Resultados
Incrivelmente, em apenas oito semanas de tratamento com pembrolizumab, os sintomas que viagra generic Mike Chettle apresentava desapareceram, o que lhe permitiu voltar a mover seu pescoço livremente. Além disso, o casamento de sua filha aconteceu alguns meses depois, e Chettle conseguiu, viagraonline-cheapbest inclusive, levá-la ao altar.
Após dois free viagra cialis anos, o paciente obteve uma resposta completa ao tratamento, e praticamente todos os seus tumores desapareceram, sem deixar rastros.
Procedimentos inovadores
O novo tratamento é uma associação entre genômica (ramo da bioquímica que estuda o genoma e faz mapeamentos genéticos) e imunoterapia (tratamento fake cialis how to tell de doenças pela modificação do sistema imunitário), adaptando os procedimentos para cada indivíduo.
O estudo foi realizado no Johns Hopkins Kimmel Cancer Centre, em Baltimore, Maryland, nos Estados Unidos. Mike Chettle, antes de receber o tratamento, já sabia que possuía um histórico familiar de síndrome de Lynch – condição hereditária que aumenta o risco de incidência de certos tipos de câncer.
Os médicos utilizaram testes genéticos para analisar seu câncer, e descobriram uma anormalidade em seus genes, conhecida como deficiência de reparo incompatível. Quando uma pessoa apresenta essa condição, a capacidade que uma célula possui de reparar danos no DNA fica prejudicada e, portanto, é mais difícil para o organismo combater o câncer.
O pembrolizumab ajuda justamente a corrigir essa anormalidade genética – ou seja, as células se tornam mais eficientes e passam a encontrar e a destruir o câncer pelo corpo com mais facilidade. Com as informações em mãos, os cientistas elaboraram um tratamento específico para Chettle, e, uma vez que sua vida foi salva, a teoria se provou correta.
Chettle ainda precisa fazer o tratamento durante meia hora a cada duas semanas, apresentando efeitos colaterais mínimos, quando comparados aos da quimioterapia. Em breve, o medicamento será totalmente suspenso, e o paciente será acompanhado pelos médicos, que farão exames periódicos para checar se o câncer foi mesmo extirpado.
Os pesquisadores acreditam que o estudo terá amplas implicações para pacientes portadores de uma gama de diferentes tipos de câncer, e esperam que milhares de pacientes com câncer terminal possam entrar em remissão, se as drogas
de imunoterapia forem usadas em combinações específicas para cada indivíduo.
Fonte: blastingnews.com