Devido à pandemia por COVID-19 emergem várias frentes de pesquisas clinicasexperimentais na busca de medicamentos e agilidade quanto à imunização. É notório que toda a nossa população esteja passando por um vulcão caótico de sensações que margeiam a incerteza, medo, ansiedade e, obviamente episódios de depressão.
Os indivíduos devem equalizar e equilibrar as informações oriundas do meio científico e, principalmente, da mídia. Redijo esse documento informando que não existe nenhuma base cientifica sobre o uso da Cannabis Medicinal no processo inflamatório provocado pelo COVID-19.
A Cannabis Medicinal, indubitavelmente, apresenta resultados positivos no controle da ansiedadecomportamento, fato que não deve ser creditado para tal chamada. Desejamos resiliência, perseverança e esperança.
Essa última enquadra-se numa contextualização de crença emocional com possibilidade de resultados positivos relacionados com eventos e circunstâncias da vida pessoal. A esperança requer uma certa perseverança. Devemos acreditar que algo é possível mesmo quando há indicações do contrário. Tenhamos fé e ajamos com caridade. Vamos acreditar em nossas ações como seres-humanos, não somente no destino. Gastemos mais tempo realizando que sonhando, atuando que planejando, vivendo que de braços cruzados. Devemos aprender a expandir as nossas forças e energias vitais para não perdermos a esperança num melhor amanhã!
As empresas ganham credibilidade não somente pela qualidade dos produtos ofertados, mas também pela transparência, humanização e destreza no tocante aos seres humanos. Tal narrativa não possui qualquer conflito de interesses e os médicos que assinam esse documento nunca receberam qualquer retorno financeiro ou ganhos secundários.
Marco Orsini, PhD Médico com Pós-Doutorado em Mapeamento Cerebral e EEG pelo Instituto de Psiquiatria – IPUB – UFRJ.
Júlia Fernandes, médica residência em clínica médica no HMSA, especialização em Saúde de Família UERJ e em Psiquiatria pela UFF.
