Miguel ficou de cara quando viu o robô em ação pela primeira vez, na casa da avó. Trazida pelo tio Dudu, a réplica do BB-8, robô do sétimo filme da saga ‘Star Wars’ (‘O Despertar da Força’) riscava o chão da sala e fazia brilhar os olhos de pai e filho. Com movimentos comandados por celular, o boneco deixa no chinelo qualquer lembrança de carrinhos de controle remoto dos meus tempos de criança ou do Ding Bo – versão vintage ou anos 80 do BB-8. O que eu não sabia é que essa tecnologia também tem surpreendido muita gente do outro lado do mundo. Na Aspect Hunter School, em Sidney, Austrália, frequentada por 130 crianças com algum grau de autismo, os robôs são utilizados como recursos pedagógicos em sala de aula — e principalmente fora dela.
Heading to Port Macquarie next week and working with @SpheroEdu SPRK with our cheap cialis Aspect Hunter School classes ✌ ️ pic.twitter.com/AeFsIKy9wB
— Craig Smith (@wrenasmir) 11 de junho de 2016
Segundo o diretor Craig Smith, tadalafilcialis-storerx.com que leciona na escola há 10 anos, um ‘Sphero’ oferece novas formas de aprender habilidades sociais, emocionais e acadêmicas. Ele explica que usa três métodos principais para envolver viagra coupon as crianças na aprendizagem e
em jogos. O primeiro é a interação com o mundo natural, através da jardinagem, por http://viagravscialis-topmeds.com/ exemplo; o segundo é a construção, usando brinquedos como o Lego; e a terceira é através de ferramentas virtuais, como o jogo ‘Minecraft’. “A ideia é, como podemos mapear essas três camadas umas com as outras. É aí que algo como Sphero se encaixa bem.”, afirma ele. O brinquedo não só é suficientemente robusto para ser levado para o lado de fora http://canadianpharmacyonline-rx.com/ da escola, e manipulado junto com blocos de construção, como também pode ser usado para ensinar códigos à distância tadalafil online a partir de uma tela de base. “Para as crianças com autismo, cerca de 90% da informação processada é o que eles podem ver. Eles são aprendizes visuais”. A resistência cialis vs flomax for bph do dispositivo também é um aspecto essencial: “Nós jogamos o Sphero em um grande balde de tinta, instalamos uma grande tela no pátio, sildenafil 100mg viagra e as crianças soletram e desenham palavras recém-descobertas com o robô”, disse Smith. “A maioria das tecnologias não suporta tanta bagunça.” O robô também pode ajudar as cialiscoupon-cheapstore.com crianças a se sentirem mais confortáveis no ambiente escolar. Smith explicou que alguns alunos what viagra does mais jovens, entre seis e cialis tadalafil 20 mg tablets sete anos de idade, muitas vezes acham estressante deixar canadianpharmacyonline-rx suas salas de aula e percorrer outras partes da escola. “Logo no início, descobrimos que se nós deixarmos eles guiarem o robô, tipo: ‘Vamos levar o Sphero para uma pequena aventura em volta da escola’, eles conseguem ir, sem problemas, até o auditório ou o ginásio de esportes ” se orgulha o diretor. “É como se eles superarassem suas ansiedades por causa do Sphero.” A tecnologia também ajuda os alunos a se expressar. Muitos exercícios de classe envolvem a construção de mapas da escola em pares e grupos, e as orientações para que o robô possa se mover em torno dele. “A grande meta dos nossos alunos é se expressar: usar a linguagem, ouvindo a linguagem dos outros”, disse ele. “Pode ser muito difícil encontrar coisas que são interessantes o suficiente para que eles tenham esses diálogos uns com os outros. Com algo como Sphero, viagra under tongue não podemos segurá-los. Eles estão ansiosos para fazê-los funcionar e apenas amam o fato de ter uma forma muito visual e interativa de se envolver.” Infelizmente, ter um BB-8 em casa não é barato: as versões mais em conta, com emissão de sons e controle remoto, custam por volta de R$ 300; as mais completas, que podem ser
controladas à distância via Bluetooth, além de gravar e reproduzir mensagens holográficas, saem por cerca de R$ 1000 a unidade. Fonte: http://blogs.oglobo.globo.com/pai-pra-toda-obra